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<strong>Você conhece a síndrome do Idoso Frágil?</strong>

Você conhece a síndrome do Idoso Frágil?

A população brasileira está envelhecendo, e cada vez mais se fazem necessários cuidados e políticas públicas para manter a qualidade de vida dessas pessoas. Os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgados em julho de 2022, mostram um aumento de 40% da população com mais de 60 anos, representando agora 14,7% – 31,2 milhões de pessoas.

Uma das principais condições que acomete essa parcela da população é a Síndrome do Idoso Frágil (ou Síndrome da Fragilidade do Idoso). Esta consiste  na perda da capacidade de reserva de muitos sistemas do organismo, que, mesmo funcionando em condições normais, não reagem bem diante de desafios ou situações de estresse.

A compreensão da Síndrome do Idoso Frágil é fundamental para identificar e abordar as necessidades específicas dos idosos.

A Síndrome do Idoso Frágil (SIF) é um conceito que se refere a um estado de vulnerabilidade física, cognitiva e funcional que afeta os idosos. Nessa condição, o indivíduo apresenta um declínio acentuado da reserva fisiológica e da capacidade de adaptação, o que pode levar a um maior risco de quedas, hospitalizações, dependência e mortalidade.

A análise conceitual da Síndrome do Idoso Frágil envolve a identificação dos atributos essenciais, antecedentes e consequências da síndrome. Os atributos essenciais da SIF incluem a presença de fragilidade física, como perda de massa muscular e diminuição da força, déficits de memória e atenção e, dificuldades nas atividades diárias.

Os antecedentes da SIF estão relacionados a fatores de risco, como idade avançada, presença de doenças crônicas, polifarmácia, isolamento social e falta de suporte familiar. Esses antecedentes contribuem para o desenvolvimento da fragilidade nos idosos. Já as consequências da SIF podem ser físicas, como incapacidade de realizar atividades básicas, e psicossociais, como isolamento social e depressão.

De acordo com a Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG), o tratamento da Síndrome da Fragilidade ainda não é uma abordagem terapêutica específica definida para tratar a Síndrome como um todo, entretanto, exercícios físicos seguem como uma das melhores opções, e devem ser acompanhadas por fisioterapeutas especializados em gerontologia, além de acompanhamento com nutricionista para a administração de suplementos alimentares, a fim de amenizar a perda de massa magra.

A compreensão da Síndrome do Idoso Frágil é fundamental para identificar e abordar as necessidades específicas dos idosos, a fim de promover um envelhecimento saudável e melhorar sua qualidade de vida. O reconhecimento precoce da fragilidade e a implementação de medidas adequadas, como exercícios físicos, reabilitação e suporte social, podem ajudar a prevenir a progressão da fragilidade e suas consequências negativas.

Possuímos um banco de dados com profissionais qualificados e com experiência, com isso, queremos que a única preocupação da família diante de uma situação de necessidade de cuidados, seja estar próximo e desfrutar de momentos de carinho com seu familiar.

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