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Luto na terceira idade: como lidar?

Luto na terceira idade: como lidar?

Envelhecer é viver mais, e durante essa trajetória as perdas são inevitáveis, principalmente a partir de uma certa idade. Perder autonomia e pessoas queridas, aposentar-se e ter problemas de saúde pode não ser fácil para algumas pessoas. Mas aprender a lidar com as perdas que o envelhecimento pode causar é fundamental para ter uma melhor qualidade de vida.

Mortes súbitas ou inesperadas têm a capacidade de gerar sentimentos dolorosos para quem fica, especialmente pessoas mais velhas. Entretanto, o luto na terceira idade é um processo bastante comum e, por isso oferecer apoio para amenizar a tristeza consiste em algo primordial.

Embora, com a saudade da pessoa que faleceu e ainda se adaptando à nova realidade causada pela perda. Poderá retomar suas atividades, completando a última fase do luto, a aceitação. 

Quais são os principais desafios do luto na fase senil?

A aflição gerada pela morte é um processo influenciado por diversos aspectos na vida de cada indivíduo. O idoso tende a apresentar maior dificuldade, sobretudo por conta de sua fragilidade psicológica e capacidade física reduzida. Afinal, nesse tipo de situação os níveis de estresse geralmente sobem.

Contudo, é preciso considerar que todo tipo de reação varia de acordo com a pessoa. Momentos de tristeza, culpa, ansiedade e quadros de depressão, por exemplo, são inevitáveis em determinadas ocasiões. Outro fator muito comum é o isolamento do convívio social.

Após passar décadas ao lado de um parceiro (a) e vê-lo (a) partir, a intenção do idoso de buscar afastamento figura como processo natural da dor. Tendo em vista esse cenário, é fundamental que familiares e amigos mais íntimos marquem presença, oferecendo o máximo de atenção e carinho.

O que fazer para amenizar o luto na terceira idade?

Deve ser permitido ao idoso o tempo necessário para reorganizar-se emocionalmente. Na fase inicial do luto ele pode ter necessidade de ajuda para atividades básicas da vida diária, é um grande erro considerar que existe um único tipo de luto patológico e um único tratamento apropriado.

Por isso, é essencial que a família tenha paciência com o idoso enlutado e, principalmente, que desenvolva a comunicação e consiga compartilhar os sentimentos sobre a perda, buscando contornar o desequilíbrio familiar decorrente da perda. 

Converse com a pessoa enlutada

O trabalho emocional em função de perdas importantes na família é um meio de transmitir conforto. Por outro lado, a solidão pode agravar o quadro de luto. Sendo assim, devemos considerar a presença de amigos e parentes preparados para lidar com esse momento. Além disso, demonstrar empatia com a dor do outro.

Sair de casa, fazer passeios e praticar atividades físicas ajuda a amenizar a angústia do luto. Concluir esse processo de forma adequada passa diretamente pela capacidade do indivíduo em superar a perda.

E você o que achou das dicas do post? Ficou com dúvidas ou deseja compartilhar sua experiência conosco?

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