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<strong>Autonomia garante mais qualidade na longevidade</strong>

Autonomia garante mais qualidade na longevidade

“A autonomia lida com a tomada de decisões e escolha de como lidar com determinadas situações ou emoções, proporcionando mais liberdade e autoestima.”

Ao longo da vida, conquistar e preservar a autonomia é o objetivo de qualquer pessoa, pois tomar decisões de acordo com os próprios desejos e necessidades concede mais liberdade e autoestima. Mesmo quando há dependências, seja por deficiências ou pelo aumento da fragilidade com o avanço da idade, manter o poder de decidir é fundamental para um envelhecimento ativo. Muitos recursos da tecnologia com inteligência artificial têm proporcionado mais autonomia, desde compras por e-commerce até serviços de teleassistência, mas principalmente permitindo comunicação mais ágil e segura com familiares e atendimento a emergências.

Os aplicativos de transporte já estão presentes na vida de muitas pessoas. Mas aqueles que têm mais de 60 anos, em alguns momentos, precisam de um atendimento diferenciado.Não apenas o serviço de um motorista exclusivo, como também de um acompanhante em tarefas do cotidiano.

Escolher sobre como chegar aos locais para tratamentos de rotina, tais como hemodiálise e fisioterapia, aumenta a sensação de autonomia para pessoas com mobilidade reduzida. Mesmo sendo um direito, muitos idosos deixam de ser ouvidos com o passar do tempo, até mesmo sob o argumento de aumentar a segurança e evitar incidentes desagradáveis.

Enquanto independência está atrelado à capacidade física, o que, muitas vezes é limitada pela idade, a autonomia lida com outros pontos. É sobre a tomada de decisões e escolha de como lidar com determinadas situações ou emoções.

É sabido que uma pessoa que deixa de tomar suas próprias decisões passa a depender de outros para isso, reduzindo drasticamente seu interesse pela vida e tendendo a desistir, desenvolvendo quadros de depressão. Podem diminuir a capacidade de se comunicar e evitam a presença de outras pessoas, culminando num quadro de letargia que agrava ainda mais a perda de mobilidade. Há uma fragilidade emocional, tão delicada quanto a física, pois o apoio depende de muita tolerância, compreensão e sensibilidade.

Estimular a autonomia da pessoa idosa

Identifique na história de vida do idoso elementos que lhe davam prazer, tais como músicas, entretenimentos, passeios, e etc.  Busque trazer para o dia a dia estes temas dentro das possibilidades.

Por exemplo, se o hobbie era viajar e não for possível retomar esse lazer, ofereça livros de viagens, mostre fotos e vídeos sobre os lugares que ele foi e solicite que conte como foram suas aventuras.

Apesar das possíveis limitações, encontre formas do idoso ser útil e ter participação ativa no cotidiano.

Por exemplo, se gostava de cozinhar, deixe com ele função de montar o cardápio do dia, ou fazer pequenas tarefas como separar o feijão ou lavar a verdura. Será uma forma de estimular motricidade, cognição e auto estima.

Estimule o máximo de autonomia possível. Além de ser um bom exercício de autocuidado, ajudará na auto estima e será uma forma de respeito e dignidade.

Na medida do possível, mesmo que de forma supervisionada ou parcial, deixe o idoso responsável por escovar seus cabelos, escolher a roupa que vai usar, manusear os talheres nas refeições e etc.

Sempre há alternativas para ser experimentadas! Sempre há vida!

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