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4 dicas para tratar o câncer de pele em idosos

4 dicas para tratar o câncer de pele em idosos

Os tumores de pele são os mais comuns em nosso país: por ano, 180 mil brasileiros recebem a confirmação diagnóstica da doença. Todavia, boa parte desses pacientes são da terceira idade, pois — no Brasil e no mundo — há uma alta incidência de câncer de pele em indivíduos mais velhos, já que os riscos para o desenvolvimento desse tumor aumenta com a idade.

Mediante isso, o objetivo deste artigo é mostrar quais são os principais cuidados quanto à prevenção do câncer de pele em idosos. Confira agora, as quatro melhores sugestões que ajudam a proteger o organismo contra os impactos do câncer de pele durante o envelhecimento. Veja quais são!

1. Evite banho quente

As pessoas de idade avançada tendem a sofrer sucessivas alterações na fisiologia do corpo. A pele também passa por mudanças que acompanham o processo de envelhecimento. Com o passar dos anos, parte da proteção natural das camadas superficiais cutâneas são perdidas. Isso torna necessário o cuidados com os idosos, em diferentes aspectos.

Por isso, é necessário ter algumas medidas, como a utilização de hidratantes corporais para aumentar a hidratação da pele. Outro cuidado importante é evitar banhos quentes: a água quente remove a gordura da pele e expõe o idoso ao maior risco de desenvolvimento de doenças cutâneas, incluindo o câncer.

2. Cuide da alimentação

Os cuidados com a alimentação são importantíssimos para fortalecer o sistema imunológico, sobretudo para quem tem o risco aumentado de câncer de pele. Isso vale também, para as pessoas com idade avançada, já que o consumo de alimentos antioxidantes tem um grande potencial de renovação celular, independentemente da idade.

Além desses alimentos, é importante incentivar o consumo de produtos naturais e vegetais, visto que grande parte deles apresenta função anticancerígena. Entre eles destacam-se a uva, que possui grande quantidade de revestrarol e o repolho roxo rico em antocianina, uma poderosa substância que protege contra o câncer.

3. Incentive o uso de protetor solar, chapéus e similares

Os tumores dermatológicos são mais comuns em pessoas brancas e caucasianas. Por questões genéticas a pele clara tem pouca quantidade de melanina, um pigmento natural com função de proteger a pele. Assim, quem pertence as etnias que compõem o fator de risco para a doença deve ter mais cuidado.

Uma das melhores formas de se proteger contra a ação dos raios ultravioletas (UVV) que provocam o desenvolvimento de tumores na pele é a utilização de bloqueador solar, chapéus, viseiras e bonés. Igualmente relevante é evitar a exposição solar em horários inapropriados, quando os raios solares são mais intensos.

4. Fique de olho em manchas e verrugas

A presença de manchas e verrugas — principalmente em regiões de grande exposição ao sol — como face, áreas dos olhos, orelhas e pescoço merecem atenção especial. O ideal é buscar orientação médica e realizar exames para identificação diagnóstica desses sinais sugestivos de câncer dermatológico.

Também convém ficar atento aos sintomas que podem indicar o agravamento dos quadros, como feridas de difícil cicatrização, aumento de alguma mancha ou sangramento em verrugas. Vale destacar ainda, que o desenvolvimento dos tumores não dependem de uma causa isolada, mas da combinação de diferentes fatores.

Como vimos, os familiares e os cuidadores profissionais devem estar atentos aos sinais que podem sugerir o câncer de pele em idosos. Essa atenção permite direcionar medidas de prevenção e tratamento mais adequados. O diagnóstico precoce é muito importante para minimizar os efeitos da doença e possibilitar a restauração do bem-estar e da saúde.

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